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Geração e Distribuição da Chama Crioula dá início aos Festejos Farroupilhas 2025

  • Foto do escritor: Dejair De Castro
    Dejair De Castro
  • 18 de ago.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 23 de ago.

Foto - Vitor Rosa/Secom
Foto - Vitor Rosa/Secom

O governador Eduardo Leite participou na manhã deste sábado, 16 de agosto, da 76ª Geração e Distribuição da Chama Crioula, em Caxias do Sul. O evento, que marca o início oficial dos Festejos Farroupilhas 2025, foi realizado no Parque da Festa da Uva com a presença de cerca de 1,5 mil cavaleiros.


Em seu discurso, o governador ressaltou a importância da tradição gaúcha. “O que nós cultivamos com a chama, com a pilcha e com as danças tradicionalistas revelam o espírito do povo gaúcho: amor a esta terra, compromisso com ela e a força para enfrentar desafios”, disse. Leite também lembrou do papel dos Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) que se transformaram em abrigos durante as enchentes de 2024, destacando a tradição "viva" e a força de "nunca desistir".


A chama em todo o Estado

Os cavaleiros, representantes das 30 Regiões Tradicionalistas (RTs), partiram em cavalgadas para distribuir a chama para todos os CTGs do Rio Grande do Sul. Um desses percursos, até a Fronteira Oeste, pode levar até 30 dias. No dia 14 de setembro, uma dessas chamas acenderá o candeeiro do Palácio Piratini, dando início à Semana Farroupilha. Para apoiar a iniciativa, a Secretaria Estadual da Cultura investiu R$ 300 mil e anunciou R$ 17 milhões para os Festejos por meio do Programa Avançar Tchê.


Reconhecida como patrimônio cultural imaterial do estado, a Chama Crioula foi acesa pela primeira vez em 1947 por um grupo de jovens liderado por Paixão Côrtes. A tradição exige que a chama seja mantida acesa 24 horas por dia nas entidades tradicionalistas até o final da Semana Farroupilha.


Festejos Farroupilhas 2025

O tema deste ano é “Ondas curtas para uma história longa – O centenário de Darcy Fagundes e os 70 anos do Grande Rodeio Coringa”, valorizando o papel da mídia na preservação das tradições. O patrono da edição é o engenheiro e escritor Mário Barboza de Mattos, um dos fundadores do primeiro CTG, o 35 CTG. A homenagem reforça a ligação entre memória, arte e identidade regional.

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