A sociedade definitivamente caminha para o fim dos tempos. Faltam palavras para expressar quão difícil está conviver neste mundo moderno de contraste extratosférico entre o avanço tecnológico e o regresso intelectual (para não usar outro termo que possa ofender a família dos asininos).
“Oras bolas”! Começamos 2022 com enorme esperança de ver liquidada a pior grave sanitária do planeta e surgem novos dias sombrios com a guerra na Ucrânia. Como se não bastasse, as agressões extra-campo no futebol sepultaram de vez a inteligência e a perspicácia.
Tudo bem que a violência no futebol é “namoro antigo”, mas a exemplo da pandemia e da guerra passa inevitavelmente por líderes despreparados e sedentos por interesses recheados de maldade e de ganância.
Falando em terror, quando Inter e Grêmio jogarem “tirem as crianças da sala”. Poucas vezes vimos um futebol tão medíocre. O alento é saber que estamos no início da temporada e todo mundo sabe que é melhor chegar inteiro do que largar bem e perder as pernas na finaleira. Porém se “jeito regula”, a chegada poderá ser pior do que a largada.
No Campeonato Gaúcho, exceto a tunda que levou do União Frederiquense, o Grêmio vai bem, porém na Copa do Brasil fez o maior fiasco de todos os tempos, mesmo avisados que o pequeno Mirassol estava bombando. Considerando que minha missão aqui é problematizar, fazendo do limão uma limonada, vou amenizar a crise afirmando que é melhor ser eliminado agora do que mais tarde em meio a prioridade que será a segunda divisão.
Agora! Colorados...Colorados. O problema de vocês é “igualzito no más”. Escrevo ainda sem saber do jogo na Copa do Brasil, mas com base no Gauchão e na (des)qualidade técnica, a temporada promete um “serial killer” de muitos horrorres.
Vamo Vamo União. Tá feio mas tá parelho. Dá pra escapar e conseguir o objetivo do ano. Falta pouco.
Por hoje, só queremos paz.
Um forte abraço e até a próxima.
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